Os governos do Brasil e da Colômbia expressaram preocupações em relação à ordem de prisão emitida pela Justiça venezuelana contra Edmundo González, candidato presidencial da oposição. A medida, decretada no dia 2 de setembro, compromete os compromissos firmados nos Acordos de Barbados e pode dificultar a busca por uma solução pacífica e diálogo entre os principais grupos políticos da Venezuela. González, que afirma ter vencido as eleições de julho contra Nicolás Maduro, criticou a decisão, pedindo a apresentação das atas eleitorais ao invés de mandar seu encarceramento. Seu paradeiro é desconhecido atualmente.